top of page

O uso inteligente do rastreador que evita passivos e garante conformidade

Durante muito tempo, muitas empresas acreditaram que usar apenas o rastreador do veículo era suficiente para comprovar a jornada do motorista. Outras apostaram somente no registro manual de ponto. O problema é que nenhum dos dois, isoladamente, garante segurança jurídica ou visibilidade completa da operação.

A integração inteligente entre ponto e rastreamento, do jeito certo, é o que transforma a gestão — e é exatamente aqui que o modelo Boreal se destaca.


✅ O que a lei realmente exige


A Portaria 671 do Ministério do Trabalho é clara: o registro da jornada deve ser feito pelo trabalhador — no caso, o motorista.


O sistema não pode:


  • Impedir que o colaborador marque o ponto;

  • Exigir autorização prévia para registrar a jornada;

  • Registrar jornada sozinho com base em sensores ou rastreamento.


Segue abaixo artigo 74 da portaria 671 do MTE.


"Art. 74. O sistema de registro eletrônico de ponto deve registrar fielmente as marcações efetuadas, não sendo permitida qualquer ação que desvirtue os fins legais a que se destina, tais como: (Redação dada pela Portaria MTP nº 1.486, de 3 de junho de 2022)


  • I - restrições de horário à marcação do ponto;

  • II - marcação automática do ponto, utilizando-se horários predeterminados ou o horário contratual, não se confundindo com o registro por exceção previsto no art. 74, § 4º, do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943 - CLT;

  • III - exigência, por parte do sistema, de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e

  • IV - existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados registrados pelo empregado."


Ou seja: o rastreador não substitui as marcações do motorista. Ele pode ser usado como ferramenta complementar, mas nunca como fonte única de jornada.


❌ O erro que muitas empresas cometem


Quando a empresa tenta usar apenas os dados do rastreador para definir quando um motorista começou ou terminou a jornada, ela corre riscos sérios:


  • Interpretações incorretas (veículo em movimento ≠ trabalho efetivo);

  • Questionamentos trabalhistas por ausência de marcação do empregado;

  • Falta de conformidade com a Portaria 671 do MTE;

  • Dificuldade para comprovar pausas, esperas, folgas e tempos ociosos.


Além disso, o veículo pode estar em deslocamento sem vínculo direto com jornada — por exemplo: manutenção, troca de pátio, deslocamento interno, guincho etc. Variáveis é o que falta no setor de transportes.


✅ A forma correta de usar o rastreador (modelo Boreal)


A Boreal adota o caminho que respeita a legislação e protege a empresa:


1️⃣ O motorista realiza as marcações de ponto


  • Tempo de direção, intervalos, espera, descanso e final de jornada são registrados por ele.

  • O sistema não bloqueia marcações.

  • Nenhuma autorização prévia é exigida para marcar.


Tudo alinhado ao que a Portaria 671 determina.


2️⃣ O rastreamento entra como auditoria e segurança


A Boreal não usa o rastreador para “presumir” a jornada. Em vez disso, o sistema permite comparar as informações do ponto com as movimentações do veículo.

Isso acontece através de um gráfico de linha do tempo, onde o gestor consegue visualizar:


  • Quando o veículo se movimentou;

  • Em quais horários houve marcações de jornada;

  • Diferenças entre ponto e rastreamento;

  • Possíveis inconsistências.



ree

Esse cruzamento não substitui o ponto — ele valida e fortalece as marcações do motorista.



Por que essa integração é um divisor de águas?


Quando ponto e rastreamento trabalham juntos do jeito certo, a empresa ganha:


✅ Segurança jurídica

As marcações são feitas pelo motorista (como a lei exige), e o rastreador serve como prova complementar.


✅ Visão real da operação

Movimentações fora da jornada, excesso de espera, deslocamentos improdutivos e pausas reais ficam visíveis.


✅ Redução de conflitos e autuações

O gráfico comparativo traz clareza em disputas trabalhistas, auditorias e fiscalizações.


✅ Gestão ativa e não reativa

O sistema mostra divergências de forma clara, permitindo agir antes que problemas cresçam.


Exemplos práticos do uso desse recurso na Boreal


Através do cruzamento entre jornada e rastreador, o gestor pode identificar:


  • Motorista rodando após o ponto final;

  • Veículo parado, mas em jornada ativa;

  • Intervalos não registrados corretamente;

  • Tempo de espera que ultrapassa o combinado;

  • Deslocamento sem relação com a jornada.


Tudo isso com clareza visual e provas coletadas de forma correta.


Conclusão: tecnologia que protege, não compromete


Usar o rastreador como “marcador de ponto” é um erro que coloca a empresa em risco. Já a integração feita do jeito certo — como a Boreal implementa — transforma o rastreamento em uma ferramenta de auditoria, transparência e defesa.


  • O motorista registra.

  • O sistema compara.

  • A empresa se protege.


Esse é o caminho inteligente, legal e estratégico para quem quer gestão moderna sem abrir brecha para multa, passivo ou interpretação errada.


Sua operação merece tecnologia que defende — não que comprometa.


Fale com a Boreal e veja na prática como a comparação entre jornada e rastreador pode blindar sua empresa.


📞 WhatsApp: (19) 99791-1454


ree


 
 
 

Comentários


bottom of page